Mensalidade de instituições de ensino – Cobrança via boleto, através de processadores de pagamento, se mostra a mais viável.
Instituições de ensino têm um foco concreto: a qualidade do ensino repassado aos seus alunos. As demais funcionalidades da empresa precisam trabalhar de forma orgânica e prática, servindo como alicerce para assegurar a qualidade do serviço prestado.
No entanto, a saúde financeira das instituições de ensino particulares também merece muita atenção, pois a partir desta é que a qualidade dos serviços prestados será garantida. E para manter o financeiro em dia, não basta apenas contar com um grande contingente de alunos, mas também com um sistema de cobranças que seja eficiente, democrático, prático e econômico.
Diversas são as modalidades de cobrança oferecidas pelas instituições de ensino, mas uma delas se destaca como a mais popular: a cobrança de mensalidade via boleto bancário, um sistema que apresenta vantagens tanto para a instituição quanto para o pagador – no caso, o aluno.
Partindo do princípio
A emissão de boletos foi evoluindo muito nos últimos 30 anos, evitando dessa forma possíveis fraudes e malwares. Uma mudança que merece destaque é a obrigatoriedade do registro do boleto junto aos bancos. É válido ressaltar que essa mudança aconteceu efetivamente apenas em 2018, uma medida implantada pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
Até então, existia a possibilidade da emissão de boletos sem registro. Ou seja, o pagador recebia uma cobrança direta, sem que o banco tivesse qualquer controle sobre a situação. Justamente essa falta de monitoramento que ocasionava as fraudes, afinal, por mais improvável que pareça, muitas pessoas recebiam boletos e os quitavam sem qualquer contestação. E quando se davam conta que a cobrança era indevida, não tinham nenhum tipo de suporte para ressarcimento.
Mais segurança para instituições de ensino
Com o boleto registrado, o banco armazena as informações básicas do cliente, além da data de vencimento, valor e juros. No caso de não pagamento, a instituição pode protestar a cobrança em cartório, o que traz uma certa segurança para a entidade emissora do pagamento.
Os alunos das instituições de ensino também ganharam mais comodidade e confiança com os boletos registrados, pois com a nova facilidade, não existe mais a possibilidade de pagamentos duplos. Se houver tentativa de quitar a mesma fatura pela segunda vez, o sistema gera um alerta que impede a ação. Além disso, os boletos podem ser quitados em qualquer banco mesmo após o vencimento.
Nem tudo são flores….
Porém, o registro também apresentou alguns contratempos e, em alguns casos, se tornou uma opção cara para as instituições de ensino particulares. Com a obrigatoriedade do registro, os bancos estabeleceram taxas de emissão, sendo que em alguns casos essa pode chegar a até R$10,00 por boleto, incluindo emissão, baixa e cancelamento.
A rotina escolar também mudou, pois com a nova medida, as instituições de ensino precisaram modificar seu sistema financeiro, exigindo processos adicionais de registro mais trabalhosos, muitas vezes tendo que designar uma pessoa somente para lidar com tais burocracias.
Luz no fim do túnel
Para cada “problema” apontado na sociedade, uma solução já é desenvolvida quase que de imediato por aqueles que estão atentos à evolução do mercado. Percebendo a burocracia e as altas taxas do banco com a emissão de boletos, empresas processadoras de pagamento conseguiram enxergar uma nova e promissora oportunidade.
Um exemplo disso é o Wide Pay, um processador de pagamentos especializado na emissão de boletos, contando com um serviço de suporte de alta eficiência e agilidade. Ao utilizar o serviço de processador de pagamentos, todos os problemas apontados anteriormente a partir da emissão de boletos pelas instituições de ensino são sanados com eficiência.
O envio de arquivos de remessa e retorno é totalmente automatizado, substituindo o trabalho manual, o que reduz o custo operacional e elimina a margem de erro. Ou seja, a burocracia do departamento financeiro diminui consideravelmente, o que faz com que a instituição poupe tempo e dinheiro.
As taxas sobre os boletos são formatadas em negociação entre o processador de pagamentos e o banco, que faz com que o valor diminua consideravelmente. No caso de instituições de ensino que trabalhem com sistemas de gerenciamento parceiros do Wide Pay, a taxa é de apenas R$2,25, a qual só é cobrada da entidade emissora quando o boleto é quitado. Ou seja, emissão, baixa e cancelamento de boletos não são cobrados. Além disso, não existe tarifa de manutenção da conta aberta no processador.
Sistemas parceiros Wide Pay para instituições de ensino
Como funciona?
Para criar uma conta Wide Pay, basta acessar o site www.widepay.com e seguir todos os procedimentos. A empresa conta com uma equipe de profissionais especializada para dar suporte a quaisquer necessidades e dificuldades que a instituição apresentar.
Entre em contato com o suporte do Wide Pay e tire suas dúvidas. Nossa equipe está de prontidão para atendê-lo de forma humanizada e eficiente, prestando suporte em tempo real e sanando todas as suas dúvidas.