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Instituições de ensino superior e os caminhos para o pós-pandemia

Não é novidade que a pandemia desestruturou vários setores e a vida de muitas pessoas. Uma das áreas mais afetadas foi a de ensino. São muitas as instituições que se viram adaptando a rotina de aulas e cortando custos. Para as instituições de ensino superior, as aulas online não foram novidade, mas foram um benefício na adaptação para uso das novas ferramentas.

Agora, quem escolhe um curso avalia não só a grade curricular, mas também as facilidades oferecidas em tempos incertos. Por isso, é preciso estar atento às mudanças do setor e ficar de olho no futuro pós-pandemia.

Para tratar disso, o Blog Wide Pay entrevistou o presidente da Associação de Mantenedores Particulares de Educação Superior de Santa Catarina – Ampesc, professor Cesar Augusto Lunkes. Na visão dele, os aprendizados desse período estão sendo transformados em ações que beneficiam alunos, instituições e a sociedade.

 

Crise e o ensino: qual o caminho?

Segundo dados da pesquisa Observatório da Educação Superior: análises dos desafios para 2021, realizada pela Educa Insights e a Associação Brasileira de Mantenedoras das Instituições de Ensino Superior – ABMES,  os interessados em cursar uma faculdade estão adiando a decisão para o segundo semestre de 2021. Por outro lado, a análise do período mostra que a adaptação e busca por profissionais mais qualificados são características da crise. “As mesmas pesquisas que indicam o adiamento da entrada no curso superior também mostram que o interesse continua presente. No momento em que vivemos, as melhores oportunidades são direcionadas aos mais preparados”, diz o professor e presidente da Ampesc, César Lunks.

Outro dado é o interesse em ingressar no curso a distância, que se mostra maior do que o ingresso imediato no curso presencial. As instituições que estão investindo em tecnologia e capacitando profissionais podem aproveitar melhor o momento. “A incorporação de tecnologias foi muito importante, uma porque fez as instituições, os professores e os alunos incorporarem no dia a dia as ferramentas”, comenta o professor.

Além disso, as instituições que pensam nas facilidades de negociação, levando em conta a crise e a dificuldade financeira, conseguem se aproximar da realidade dos estudantes. Segundo o presidente da Ampesc, o atendimento personalizado, considerando as particularidades de cada estudante, é a mais aconselhável no momento, já que muitas instituições seguem investindo nas adaptações necessárias para melhorar a qualidade do ensino.

Pensar fora da caixa

Algumas atividades práticas podem ser um ótimo recurso para as instituições e também um atrativo para os alunos que experimentam a vivência do mercado. Conforme apontam dados do portal Desafios da Educação, a curricularização da extensão é um recurso que aumenta a competitividade das instituições. Além disso, é prevista pelas regras do Conselho Nacional de Educação (CNE), que indica 10% da carga horária total para a extensão.

Dessa forma, estabelecer um contato cada vez mais próximo com o mercado é necessário para atender aos interesses dos estudantes e da sociedade. “O aluno busca a experiência de aprendizagem e as ferramentas digitais contribuem para isso, respondendo às demandas do mercado. Mas a ação docente também tem que se adequar para contribuir como diferencial na formação do aluno”, diz Cesar.

Assim, a especialização constante dos professores e o investimento em capacitações e melhorias de procedimentos são características que devem fazer parte do cotidiano das instituições.

Aliados na organização da gestão

Outro ponto é a otimização do tempo gasto em tarefas de gestão. Para isso, a aposta é contar com sistemas que desempenhem esse papel. “É imprescindível adotar ferramentas que possam automatizar os procedimentos. Devemos usar a força das equipes para dar atenção aos alunos e à sociedade”, pontua.

Para o professor, a gestão de finanças das instituições deve ser alinhada com a tecnologia. “Com a parceria Ampesc e Wide Pay, as nossas associadas estão melhorando a gestão de cobrança, colocando as contas em dia, organizando o setor financeiro de forma intuitiva e dispondo mais tempo para outras tarefas. Isso mostra o quanto a parceria é fundamental para um momento de tantas transformações e mudanças”.

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