O cenário econômico no Brasil e no mundo ainda sente os abalos provocados pela pandemia do coronavírus, aumentando expressivamente a busca por linhas de crédito. Desde março de 2020, muitas empresas fecharam as portas, o que acabou ocasionando em uma expressiva elevação na taxa de desemprego. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil registrou 14,1 milhões de pessoas desempregadas no ano passado, sendo que uma das salvações viáveis à esta parcela da população é a aquisição de linhas de crédito.
Com um cenário incerto a poucas perspectivas de encontrar um novo emprego, muitos brasileiros optaram por investir em seu próprio negócio. Segundo o Mapa das Empresas, divulgado pelo Ministério da Economia, em 2020 foram abertas 3.359.750 novas empresas (um aumento de 6% em relação a 2019), sendo que destas, 2.6 milhões são de Microempreendedores Individuais (MEI). Dessa forma, o aporte para esses microempreendedores chegou logo em seguida, no segundo trimestre de 2020, com programas do governo direcionados para o microempreendedor, bem como a adaptação e surgimento de linhas de crédito para o fomento do setor.
Linhas de crédito – partindo do princípio
Ser dono do próprio negócio tem vantagens e desvantagens em igual proporção. Ou seja, ao mesmo tempo que o empreendedor colhe os frutos da empresa, também cabe exclusivamente a ele manter o negócio saudável, em pleno funcionamento e gerando lucros.
Por mais que a situação econômica pareça desfavorável, algumas modalidades de negócio despontaram durante a pandemia, como é o caso das vendas online, um novo hábito de consumo que tomou corpo e salvou a vida de empreendedores que investiram pesado em e-commerce.
Abrir uma empresa é relativamente fácil. O segredo está em estruturá-la e consolidá-la, o que exige elaboração de estratégias a longo prazo. No entanto, ninguém está totalmente ileso quando a crise que se assola é sem precedentes. Para esses casos, uma boa saída para o empreendedor é a busca por linhas de crédito que deem um fôlego ao seu negócio.
Desenvolvidas para garantir a sobrevivência das micro e pequenas empresas, diversas linhas de crédito surgiram ou foram adaptadas desde março de 2020, quando a pandemia começou a afetar a economia do Brasil. Listamos abaixo algumas linhas de crédito que podem ajudar sua empresa a retomar o fôlego neste ano de 2021.
Microcrédito Produtivo Orientado
Destinado para aquisição de materiais, equipamentos, reformas no ambiente de trabalho, entre outras melhorias, o Microcrédito Produtivo Orientado libera até R$21 mil aos microempreendedores de baixa renda.
O valor é concedido ao empreendedor mediante análise de crédito e capacidade de pagamento. O prazo de quitação vai de 4 a 24 meses, a depender do valor do empréstimo. As grandes vantagens dessa modalidade são as baixas taxas de juros e a não exigência de garantias no empréstimo. Além disso, o MPO garante ao empreendedor um Orientação Empresarial realizada por um Agente de Microcrédito, que auxilia na saúde financeira do negócio. Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil são algumas das instituições bancárias que trabalham com essa modalidade de crédito.
Empréstimo Sebrae – Fampe
Em parceria com a Caixa Econômica Federal, o Serviço brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), dispõe de uma linha de crédito para MEIs, micro e pequenas empresas específica para capital de giro. O valor foi disponibilizado pelo Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe) para fomento dos empreendedores durante a pandemia do coronavírus. Tanto os valores de empréstimo quanto as taxas de juros dependem do porte da empresa:
MEIs – Crédito de até R$12 mil – juros 1,59% ao mês
Microempresas – Crédito de até R$75 mil – juros de 1,39% ao mês
Empresas de pequeno porte – Crédito de até 125 mil – juros de 1.19% ao mês
O cadastro para o empréstimo é feito diretamente no site do Sebrae, e o valor é concedido mediante análise de crédito. Além disso, a entidade também oferece consultoria empresarial para auxiliar o empreendedor na recuperação da empresa.
Pronampe 2021
Iniciado em 2020 por conta da chegada do coronavírus, o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) foi ampliado para 2021. O programa do governo federal permite que empreendedores tenham acesso simplificado a linhas de crédito em instituições bancárias. A grande vantagem desse programa foi a atuação por meio de garantias para facilitar o acesso ao crédito. No Pronampe, o governo é o avalista do empresário, ou seja, se as empresas não conseguem arcar com as dívidas, o próprio governo assume a conta.
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