Compras online cresceram não apenas no Brasil, mas também em diversas partes do mundo. Com a necessidade de isolamento social, mais pessoas perderam o medo da internet. Agora, milhões de consumidores aceitam compartilhar dados pessoais ou bancários para aquisições via internet.
Porém, diversos países já estão caminhando à normalidade por conta da aplicação massiva de vacinas, situação em que o Brasil também tende a fazer parte. Ou seja, depois que tudo passar, será que o hábito das compras online vai diminuir? Certamente, não! Baseado nisso, o Wide Pay elaborou este artigo que apresenta um panorama das compras online dos brasileiros e as tendências para 2021.
Aumento das compras online em números
Uma pesquisa da Ebit/Nielsen aborda especificamente as lojas virtuais. Ela mostra que, em termos mercadológicos, as lojas brasileiras registraram uma alta de quase 40% somente no primeiro semestre de 2020. No total, foram mais de 90 milhões de pedidos, comparado ao primeiro semestre de 2019.
Justamente por conta do distanciamento social, o e-commerce brasileiro deu um salto astronômico em um curto período de tempo. De acordo com pesquisa realizada pelo Movimento Compre&Confie em parceria com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce brasileiro teve um aumento de 56,8% nos primeiros oito meses de 2020 em comparação com o mesmo período de 2019.
Segundo apontam dados de uma pesquisa realizada pela Criteo (empresa global de tecnologia), cerca de 56% dos consumidores brasileiros fizeram sua primeira compra online no auge da pandemia de Covid-19. A pesquisa também aponta que 94% dos consumidores pretendem dar continuidade ao hábito de compra online mesmo após a volta da normalidade.
Ainda de acordo com a Criteo, 67% dos entrevistados descobriram um novo hábito de consumo que acabou se tornando parte permanente de suas rotinas. Pedir comida por delivery, fazer compras de supermercado através de aplicativos e comprar produtos pela internet são hábitos que vieram para ficar!
Os números surpreendem e ainda tendem a aumentar. Um estudo realizado pela empresa alemã Statista, aponta que, até o final de 2021, as compras online tendem a crescer 50%, independente do final da pandemia do coronavírus. Ou seja, se for para investir no meio online, a hora é agora!
A modernização dos pequenos negócios
A reinvenção durante a crise chegou para todos. Até mesmo os pequenos comércios – e mesmo aqueles mais conservadores – precisaram se adaptar ao meio digital para conseguir sobreviver, algo que se mostrou extremamente positivo.
De acordo com pesquisa desenvolvida pela Alli iN, Social Mainer e Cortex, 54% dos entrevistados pretendem dar preferência a comércios locais e pequenos produtores, visando também um consumo mais consciente.
Um estudo promovido pelo Facebook em parceria com a Deloitte, constatou que 48% dos brasileiros que optaram por comprar nos pequenos comércios locais o fizeram justamente como uma forma de contribuir para a sobrevivência dos pequenos comerciantes. Além disso, 67% deste montante atesta que um dos maiores atrativos nesse tipo de compra se dá pelas ofertas, qualidade dos serviços e agilidade na entrega.
Preferências do consumidor nas compras online
Por mais que a permanência do hábito das compras online seja uma certeza, os varejistas precisam ficar atentos à preferência dos consumidores para garantir a venda. Afinal, com a migração massiva para o meio digital, vence aquele que atende as necessidades do cliente.
Nesse sentido, alguns pontos devem ser levados em consideração para finalizar a venda e cativar o cliente, tais como:
- Promoções do mercado virtual.
- Negociações e buscas por melhores preços.
- Recebimento de ofertas por e-mail.
- Fretes grátis
Além disso, é necessário estar atento às tendências do mercado, apostando, por exemplo, no omnichannel. Essa estratégia abrange uma diversidade de canais de divulgação de consumo, que integra ambientes físicos e digitais, ampliando a experiência do consumidor. Essa alternativa merece muita atenção dos varejistas principalmente com o retorno à normalidade.
Outro fator a se levar em consideração é o consumo consciente. Com o passar dos meses durante a pandemia, as pessoas começaram a despertar uma consciência coletiva quanto às necessidades de consumo, optando em adquirir apenas o necessário, evitando o desperdício e o excesso. Além disso, o mercado de consumo de produtos veganos e vegetarianos é considerado um dos mais promissores para 2021, novamente seguindo a tendência do consumo consciente.
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