Enquanto consumidor, você já parou para pensar quantas assinaturas mensais possui? Internet, TV a cabo, serviços de streaming… São muitas opções, não é mesmo? Não é por acaso: um modelo de negócio recorrente é uma ótima ideia para qualquer tipo de empresa, garantindo receitas todos os meses ao longo do tempo.
Se você não sabe exatamente como isso funciona ou mesmo quais os benefícios objetivos para uma organização, vamos abordar tudo que envolve um negócio recorrente, começando pela sua definição e conceituação.
O que é um negócio recorrente?
Quando falamos de um negócio recorrente, afinal, estamos abordando basicamente aqueles modelos de empresas que oferecem assinaturas aos seus clientes. Ou seja, trata-se da oferta de, normalmente, um serviço que é compartilhado com um cliente pelo período que ele pague a sua mensalidade.
É o caso dos exemplos que demos na introdução deste mesmo texto. A sua internet, por exemplo, funciona dessa forma. Todo mês você paga um valor para a operadora prestadora desse serviço e, em troca, recebe a internet. Podemos enquadrar o mesmo cenário para outros produtos como Netflix e Spotify, por exemplo.
Como a ideia é trabalhar com assinaturas, geralmente as empresas oferecem diversos planos de acordo com o período contratado pelo cliente. É bem comum que as opções sejam divididas em períodos mensais como mês, trimestre, semestre e ano.
Uma prática compartilhada de um modelo de negócio recorrente é diminuir o valor mensal para planos mais longos. Isto é, o valor pago pelo cliente por cada mês é menor no plano anual do que mensal. O motivo é óbvio: a empresa garante pagamentos por doze meses ao invés de apenas um, portanto, vale a pena incentivá-lo a optar pelo maior período.
Quais os principais tipos de negócio para ter uma receita recorrente?
É claro que a receita recorrente é o sonho de qualquer empreendedor. E a verdade é que praticamente todo negócio pode, de alguma forma, se adequar e oferecer essa maneira de comercializar seus produtos e serviços. No entanto, é preciso dar máxima atenção ao que realmente importa: a qualidade oferecida ao cliente.
É muito simples identificar modelos de negócio que, naturalmente, se enquadram nesse modelo comercial. Já citamos alguns, no tópico anterior, como provedores de internet, streamings e empresas que fornecem TV a cabo.
E os exemplos podem seguir com softwares que compartilham suas licenças com seus clientes mediante ao pagamento de uma mensalidade. É o caso de programas de automação para e-mails, softwares de segurança contra vírus e outros serviços de assinaturas.
Embora seja algo muito prático no mundo online, também não faltam modelos de empresas que trabalham com um modelo de negócio recorrente no plano presencial. É o caso das escolas, academias ou de cursos de idiomas.
Você deve ter percebido que é muito mais fácil se adaptar a esse tipo de cobrança quando há a oferta de um serviço do que um produto, certo? Mas mesmo empresas que trabalham com produtos podem criar alternativas, especialmente quando o consumidor precisar retornar às compras posteriormente. Nesse caso, vale o reforço para a qualidade oferecida.
Porque a sua empresa deve ter um modelo de negócio recorrente?
Agora que você já domina o conceito de um modelo de negócio recorrente, vamos pensar no seu próprio negócio. Afinal, por que avaliar a possibilidade de ter um modelo de negócio recorrente?
A primeira razão já adiantamos ao longo deste texto: geração de receita. Quando um cliente contrata uma assinatura, ele fará pagamentos mensais ao longo de um determinado período. Isso significa que o seu caixa já começa o mês com entradas para o fluxo de caixa mesmo sem precisar realizar novas vendas.
Ainda pensando nesse aspecto, quanto mais se vende, maior vai ficando o “bolo” do faturamento. Trata-se, portanto, de um modelo de negócio bastante sustentável. E, se você é daqueles que precisa de números para acreditar em algo, estudos recentes mostram um crescimento de vendas de até nove vezes maior velocidade nesse formato.
O que considerar na hora de criar um modelo de negócio recorrente?
Ainda que seja algo extremamente interessante ao empreendedor, isso não significa que você deva simplesmente apresentar uma assinatura ao seu cliente e esperar que os lucros venham naturalmente. Como em qualquer tipo de negócio, o modelo recorrente exige planejamento e atenção aos detalhes.
Um ponto primordial, claro, é a qualidade do serviço prestado. A fórmula do sucesso é manter os clientes por longos períodos como assinantes e, para isso, será preciso convencê-los de que o seu produto é realmente bom em aspectos como qualidade e custo versus benefício.
Além disso, o atendimento oferecido é especialmente importante nesse formato de atuação. Não que uma venda simples não, exija alguém dedicado a atender o seu consumidor, mas ter um negócio recorrente significa ter inúmeros clientes esperando que o seu produto funcione adequadamente por longos períodos. E, quando falhas acontecerem, eles precisam ter com quem resolver ou cancelarão o serviço.
O foco no cliente, aliás, não pode parar no seu atendimento. Precisa ser constante, inclusive na decisão do que oferecer a ele. Lembre-se: um serviço deve resolver um problema do seu consumidor, caso contrário ele dificilmente irá comprar (por melhor que seja a sua oferta).
Por fim, vale criar um plano financeiro e de marketing bem estruturado. Não se esqueça que um modelo de negócio recorrente tem sua base no longo prazo, mas a empresa precisa ter estrutura que permita ao gestor colher os frutos dessa estratégia.
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Como você viu ao longo deste texto, existem algumas vantagens e benefícios de trabalhar com um negócio recorrente, especialmente pensando na geração de receitas para o seu fluxo de caixa e na fidelização de clientes.
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