Blog Wide Pay

4 passos para organizar a sua reserva de emergência

Estar preparado para encarar momentos difíceis financeiramente é dar um passo adiante no seu planejamento. Isso pode acontecer por uma demissão, um gasto grande e imprevisto ou até mesmo a vontade de realizar um sonho. Para todas essas opções, a reserva de emergência é a melhor solução.

Você sabe o que é essa reserva? É o dinheiro que você guarda todo mês, mas com uma meta e um período definidos, que vai te ajudar a manter a segurança até mesmo em tempos de incerteza, ou quando algo bagunça a sua organização financeira. 

Em 2021 a parcela de brasileiros que adotaram essa tática cresceu, isso porque a pandemia também demandou muita adaptação em todos os sentidos da vida pessoal e profissional. Para entender mais sobre essa estratégia financeira e como colocá-la em prática continue a leitura.

Reserva de emergência – como funciona

Mesmo aqueles que têm um emprego fixo e carteira assinada, podem passar por momentos de total desordem da estabilidade financeira. Isso pode acontecer da noite para o dia.

Digamos que você é um trabalhador formal que mantém suas contas em ordem. Um dia você é pego de surpresa e um cano estoura na sua cozinha, causando transtornos e prejuízos na sua casa. Você sabe que irá precisar arcar com aqueles custos não programados e isso pode mudar totalmente a sua vida financeira por um período considerável.

Agora, se você for um profissional autônomo ou um microempreendedor, as chances de imprevistos surgirem são ainda maiores e tendem a ser mais impactantes também, o que mostra que é preciso ter uma reserva bem planejada. Assim, você poderá ter uma segurança garantida pelo tempo necessário.  

Adotando esta tática financeira torna- se mais fácil contornar a situação sem causar grandes estragos ao orçamento.

Para ter uma reserva de emergência, o primeiro passo é organizar os seus ganhos, despesas e reestruturar os seus hábitos de consumo.

1 – Conheça os seus gastos  

Antes de pensar no fôlego financeiro, é preciso traçar o mapa que irá levar até esse “oásis” da tranquilidade de estar precavido. Para isso coloque tudo no papel ou na planilha e entenda quais são os seus custos fixos, os gastos supérfluos e identifique os hábitos de consumo que podem melhorar.

Dessa forma, primeiro você precisa entender se a meta pensada se aplica a você somente, a sua família ou empresa. Isso irá definir melhor a sua meta.

2 – De quanto você precisa?

Após identificar o orçamento, agora é a hora de traçar dois objetivos para a sua reserva: o primeiro é saber quanto dinheiro é necessário para você manter o seu padrão de vida em situações fora do planejado. E o outro passo é entender por quanto tempo você poderá necessitar dessa reserva. Ou seja, se você está planejando uma reserva para 3, 6 meses ou para 1 ou 2 anos.

Para isso é importante considerar um valor adequado ao seu orçamento e, caso seja necessário, flexibilizar o período que você se planejou para a reserva. Sobre isso, vale dizer que não há um tempo ideal, mas sim um período que se encaixe a cada perfil.

3 – Você precisa se pagar

É comum quitarmos as nossas dívidas antes de começarmos novas ou, ao menos, arcar com os compromissos fixos do mês para depois usar o dinheiro ou crédito que sobra para novas aquisições. Bom, ao pensar no conceito de “pague-se primeiro”, o dinheiro da sua reserva entra na conta dos pagamentos do mês e tem prioridade. Por tanto, o conselho é: caiu na conta, transfira para a sua reserva de emergência primeiro.

Claro, o bom senso precisa ser aplicado nesse caso, pois isso não quer dizer que você não vá arcar com seus compromissos para priorizar a sua reserva. Mas você precisa ter disciplina e se comprometer com a sua reserva bem como com o pagamento dos seus boletos todo o mês

Uma ótima opção para quem está montando a reserva de emergência é ter uma conta que permita que você destine parte dos seus recebimentos para uma outra carteira, o que facilita a ideia do “pague-se primeiro”. Esse é um dos recursos da conta gratuita Wide Pay. Nela é possível criar mais de uma carteira e gerenciar o seu dinheiro como preferir, dá até para emitir um boleto se você achar uma boa estratégia para não esquecer de separar o dinheiro da sua reserva de emergência.

4 – Escolha o melhor aliado para economizar

Além de criar a sua reserva de emergência, é preciso ter facilidade para mantê-la e conseguir fazer o dinheiro render. Para isso, é importante contar com taxas mais baixas, serviços acessíveis e mais comodidade para separar e organizar recebimentos.

Tudo isso é possível através do Wide Pay, o facilitador de pagamentos que é aliado do empreendedor. Com a conta gratuita WP, além das carteiras, é possível emitir boletos e carnês e não pagar nada por isso. O que é uma ótima opção para empreendedores que buscam formas de economizar e começar a reserva de emergência.

Com o Wide Pay você também diminui gastos de transferências, podendo fazer 5 transações de graça para a sua conta bancária ou de terceiros, além de transferir valores sem custo entre contas Wide Pay. Ainda, os pagamentos de contas como água, luz, telefone e recarga de celular não têm taxas e você ainda aproveita os melhores planos de compensação. Saiba mais conversando com um de nossos consultores. 

Sair da versão mobile